O cetro de mais antigo
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Márcia Cordoni

O cetro de mais antigo

Vamos apoiar os nossos conterrâneos. Nada de inveja porque o outro conquistou algo que nós ainda não alcançamos.
Certa vez, um jornalista me questionou, indignado, por termos centenas de escolas em vários países. Quando a matéria foi publicada, ele nos criticava por isso.
Acontece que a mesma matéria louvava uma organização estrangeira do mesmo ramo cultural em que atuamos e declarava que eles contavam com “centenas de centros” nos Estados Unidos. Então, qual é o problema? Por que dois pesos e duas medi- das? Sendo estrangeiro, ter muitas escolas é sinal de competência e relevância, mas sendo brasileiro não pode? Parece-nos que o problema é ser brasileiro.

 

Texto original: Blog do DeRose

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